Saudade
- Ananias Queiroga de Oliveira Filho
- 3 de mai. de 2020
- 1 min de leitura
À Painho
Aààààààà painho
Não hei de ter nunca nada parente
Aààààààà painho
Não hei de nunca deixar-te
Irrevogável sou há ti, pois então, se não, não hei de ser.
Aààààààà painho
Sereno senhor do pão essencial
Querelante maior do meu bem
Una parte de um tudo
Escolta irredutível do fulgor
Indomado vigor voraz
Resoluto em si
O feérico se faz de ti
Grave vetor de resultante única:
AMAR
Destarte sois amor
Em donde não há apatia
Outorgante em minha felicidade
Litigante em minha agonia
Indestrutível ponte à Swam
Vale égide em minha solidão
Eco perene do meu amor
Ígnea força etérea que me aquenta
Aààààààà painho, curvo-me a ti para sussurrar ao mundo: AMO-TE!!!!!!!!
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